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30/11/2023

Programação dos 36 anos de emancipação política de São Jorge contempla inauguração do novo Centro Administrativo

Também estão sendo entregues pavimentações asfálticas, ampliação da Unidade Básica de Saúde, recuperações de espaços esportivos, além de atrações culturais, rodeio e mateada

 

O Município de São Jorge, está comemorando no dia 30 de novembro, 36 anos de emancipação política. Para marcar a data está sendo desenvolvida uma programação que terá como ponto alto a inauguração do novo Centro Administrativo no dia 16 de dezembro. Além disso também estão sendo inauguradas pavimentações asfálticas, ampliação da Unidade Básica de Saúde, recuperações de espaços esportivos, atrações culturais, rodeio e mateada.

 

 

Histórico

 

A região onde se localiza o município era habitada por índios que por ali deixaram apenas vestígios, pois, com a chegada dos primeiros colonizadores, foram afastando-se por entre a mata espessa que, provavelmente, oferecia maior segurança. Atualmente os descendentes desses índios vivem em reservas controladas pela FUNAI (Fundação Nacional do Índio), em Nanoai, Cacique Doble e outros.

 

Os primeiros colonos vieram em carroças puxadas por mulas, pois estas demonstravam maior resistência durante o longo percurso até as “novas colônias”. O caminho até as terras compradas era, na maioria das vezes, aberto pelos próprios colonizadores que vieram para cá em busca de uma vida melhor.

 

O fundador de São Jorge mudou-se para o local com sua família por volta de 1930. Descendente de luso-brasileiros, Pedro Nunes da Silva residiu primeiramente na Canhada Bonita.

 

Por volta de 1934, Pedro Nunes da Silva loteou suas terras e iniciou assim a formação da vila.

 

Aos Poucos, algumas famílias de descendência italiana, oriunda da região de Parai, Nova Bassano, Nova Araça, Veranópolis, Antônio Prado e Bento Gonçalves, fora se estabelecendo nas terras loteadas e construindo a vila. Dentre estas famílias, estavam as seguintes: Luiz Matiello (1ª casa comercial), Ernesto Francisconi, Ernesto Viecelli (1º moinho), Vitorino Massoni, Alberto Mezzomo, Esaltino Bolzano (1º ferreiro), Ernesto Fabris (1ª serraria), Plácido Richetti (1º hotel), Nicodemo Pedron e David Zachi (1ª marcenaria).

 

Muito amigo do padre Felix Busatta que visitava periodicamente a comunidade, anteriormente denominada “Ponte de Guabiju”, Pedro Nunes da Silva doou meia colônia de terra para que fosse construída a primeira Igreja cuja bênção foi dada em 13 de agosto de 1939 juntamente com a imagem do padroeiro, São Jorge, cujo nome, mais tarde foi dado ao Município.

 

Nas terras doadas também foi construída a primeira escola na qual as aulas eram ministradas pelo professor Elias Martini. Próximo a ela, instalaram-se os primeiros estabelecimentos que vendiam produtos de primeira necessidade aos moradores do povoado que estava se formando”.

 

Emancipação política

 

O município de São Jorge emancipou-se em 30 de novembro de 1987, de Nova Prata. O município tem atualmente 2.808 habitantes.

 

Origem do nome "São Jorge"

 

Em 1947, nas terras doadas por Pedro Nunes da Silva, constrói-se a primeira Paróquia, tendo como Padroeiro São Jorge, originando a denominação da localidade, que, desde então, passou a chamar-se São Jorge.

 

Conhecendo São Jorge

 

A fatia maior do PIB da cidade é oriunda da agropecuária, na sequência aparecem as participações dos serviços, da administração pública e da indústria.

 

Principais atrações turísticas:

 

- Igreja Matriz São Jorge

 

- Pórtico de São Jorge

 

- Capela São Marcos

 

- Mirante Família Vigollo

 

 

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